quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Pais folgados: siga as dicas e sabia como sair dessa situação!



É sempre uma diversão receber os amiguinhos dos filhos em casa. Eles fazem aquela bagunça gostosa, você enlouquece, mas, no final, a felicidade estampada na carinha das crianças não tem preço. Porém há algo que pode atrapalhar o dia da alegria: os pais folgados. Ah sim, eles são peritos em deixar os filhos durante um longo período, transformando a “casa da tia e do tio” em uma colônia de férias forçada, quando o combinado não foi esse. O problema não é ficar com os pequenos, mas sair, justamente, do que foi tratado. Então, selecionamos algumas dicas de como dar limites a esses pais desprovidos do bom senso e ainda preservar a amizade! Boa sorte!


Eles nunca aparecem na hora marcada para buscar os filhos na sua casa:
Deixe bem claro o horário que eles devem buscar as crianças assim que chegarem à sua porta. Pode dizer, de maneira delicada, que vocês dormem cedo e que não querem quebrar a rotina.


Programam sempre sessões de cinema com os pequenos, mas é sempre você que leva todo mundo:
Tudo bem levar uma vez ou outra, mas todas às vezes já é abuso. Na próxima vez, quando sugerirem o passeio, pergunte logo quem vai levar, quem vai buscar e se posicione que a tarefa deve ser dividida.


Café prolongado na sua casa:
A cena é clássica: “querem entrar para tomar um café?”. Após a confirmação, o que seria uma xícara vira xícaras.  Para contornar a situação desses pais que nunca vão embora, corte a conversa com respostas curtas, como “sim” e “não”. A ideia é dispensá-los de maneira delicada e sutil, mas se não funcionar, não hesite em comentar que a conversa está boa, mas que está tarde e você precisa colocar as crianças na cama. Mas fale para combinarem algo depois com mais calma. Não se preocupe, você não estará sendo mal-educada, eles que estão sendo inconvenientes.


Essa é complicada: não mandam o filho devolver o brinquedo do seu quando estão indo embora e fingem que não veem nada. 
Pode ligar e cobrar. Peça para enviar o brinquedo emprestado, dizendo que o seu filho está sentindo falta dele.


Fonte: revista Crescer

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