quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Calendário de vacinação: conheça cada vacina que seu filho deve tomar até 1 aninho

Uma das maiores preocupações dos pais é manter os filhos saudáveis. Para prevenir os males, eles podem contar com as vacinas, aliadas do combate a várias doenças, muitas delas, típicas da infância. Sendo assim é importante saber quais vacinas seu filho deve tomar e quando. Ter em mãos o calendário de vacinação é fundamental para proteger seu filho de doenças graves. O modelo que segue abaixo foi feito com base no Programa Nacional de Imunizações (PNI), do governo brasileiro, e nas recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Imprima e guarde junto aos documentos importantes do bebê.



==> Ao nascer

Públicas (PNI): BCG / Hepatite B
O que o esquema particular (SBP) tem de diferente: Nada. 

BCG: Dose única dada no primeiro mês depois de nascimento, em bebês com mais de 2 kg, contra as formas mais graves de tuberculose. Dada gratuitamente em postos de saúde e maternidades públicas. Se a cicatriz não se formar, recomenda-se uma segunda dose após 6 meses.
Modo de aplicação: Picada no braço direito (aplicação intradérmica). A ferida que se forma é normal e esperada. Vai formar uma cicatriz. Qualquer lesão mais significativa deve ser avaliada pelo pediatra.

Hepatite B: Primeira dose do total de três ou quatro, dependendo do tipo. Dada de preferência nas primeiras 12 horas de vida, na maternidade, ou então logo depois da alta. É gratuita em maternidades públicas e postos de saúde. Quando a mãe é portadora do vírus da hepatite B, a vacina é dada logo depois do nascimento -- quanto antes melhor.
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

 

==> 2 meses

Públicas: Pentavalente brasileira (DTP + Hib + hepatite B) / pólio inativada / Rotavírus monovalente / Pneumocócica conjugada 10-valente
O que o esquema particular tem de diferente: Existe a versão acelular da DTP (DTaP), que dá menos reação, e que inclui a pólio, eliminando uma picada. Há uma vacina para o rotavírus protege contra cinco tipos do vírus, em vez de um só, mas se se aplica a rotavírus pentavalente serão necessárias três doses, em vez de duas. E existe uma pneumocócica que protege contra 13 tipos da bactéria, em vez de 10.

Pentavalente brasileira (DTP + Hib + hepatite B): Primeira dose. Contra difteria, tétano, coqueluche, infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b (como meningite, pneumonia e outras) e segunda dose contra a hepatite B. É gratuita em postos de saúde.
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

Pólio inativada: Primeira dose. Previne a poliomielite, ou paralisia infantil. A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde substituiu a versão oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. Nos laboratórios particulares, pode ser encontrada junto com a pentavalente, formando a hexavalente, que economiza uma picada na criança.
Modo de aplicação: Picada no músculo da lateral da coxa.

Rotavírus: Primeira dose. Evita infecções pelo rotavírus, que causa vômito e diarreia. A vacina monovalente é dada de graça nos postos de saúde. Na rede particular, também existe uma versão que protege contra mais tipos de vírus, também oral, mas o esquema completo será de três doses, em vez de duas.
Modo de aplicação: gotinhas.

Pneumocócica conjugada: Primeira dose. Evita alguns tipos de pneumonia e outras doenças causadas pela bactéria pneumococo. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010, portanto é gratuita. A da rede pública é contra 10 tipos da bactéria. Na rede particular existe uma versão que evita 13 tipos da bactéria (13-valente).
Modo de aplicação: picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

 

==> 3 meses 

Pública: Meningococo C conjugada
O que o esquema particular tem de diferente: Nada.

Meningococo C conjugada: Primeira dose. Protege contra a meningite e outras doenças disseminadas pela bactéria meningococo C. Desde 2010 é aplicada gratuitamente nos postos de saúde.
Modo de aplicação: Picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular).

 

==> 4 meses


Públicas: Pentavalente brasileira (DTP + Hib + hepatite B) / Pólio inativada / Rotavírus oral / Pneumocócica conjugada 10-valente
O que o esquema particular tem de diferente: Opção de usar a versão acelular da DPT (DTaP), que causa menos reação, e já inclui a pólio inativada na mesma picada. Essa versão de pentavalente (DTaP, Hib, pólio inativada-IPV) é diferente da pentavalente brasileira, usada nos postos de saúde, que não contém a vacina contra pólio, e sim uma dose extra de vacina contra hepatite B. Novamente, existe uma vacina contra rotavírus que inclui 5 tipos do vírus, em vez de um só, e há uma opção da pneumocócica contra 13 tipos da bactéria, em vez de dez.

Observação: Segunda dose das vacinas aplicadas aos 2 meses. Se o bebê teve reação ou ficou incomodado quando recebeu estas vacinas aos 2 meses, não necessariamente o problema se repetirá, mas é possível que aconteça. Siga as orientações do pediatra.

Pentavalente (DTP + Hib + hepatite B): Segunda dose. Contra difteria, tétano, coqueluche, infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b e contra a hepatite B. É gratuita em postos de saúde.
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

Pólio inativada: Segunda dose. Previne a poliomielite (paralisia infantil). Substituiu a da gotinha, que era a Sabin. Na rede particular, pode ser dada junto com a DPaT + Hib, o que economiza uma picada na criança.
Modo de aplicação: Aplicada no músculo da lateral da coxa (intramuscular).

Rotavírus: Segunda dose. Evita infecções pelo rotavírus que causa vômito e diarreia. É dada de graça nos postos de saúde (esquema total de duas doses, aos 2 e 4 meses). Na rede particular, existe uma versão que protege contra mais tipos de vírus, mas o esquema completo será de três doses (aos 2, 4 e 6 meses). É preciso repetir a mesma versão de vacina entre a primeira e a segunda dose.
Modo de aplicação: gotinha.

Pneumocócica: Segunda dose. Previne alguns tipos de pneumonia e infecções causadas pela bactéria pneumococo. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010. A da rede pública protege contra 10 tipos de bactéria. Na rede particular existe uma versão que protege contra até 13 tipos. Como existe mais de um tipo, é preciso dar o mesmo tipo da primeira dose (atenção se tiver dado a primeira dose na rede privada e quiser passar para a particular, ou vice-versa).
Modo de aplicação: picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

 

==> 5 meses


Pública: Meningococo C conjugada
O que o esquema particular tem de diferente: Nada.

Meningococo C conjugada: Segunda dose. Protege contra a meningite e outras doenças, como a infecção no sangue. Desde 2010 é aplicada gratuitamente nos postos de saúde dentro do Programa Nacional de Imunizações. Também disponível na rede particular.
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa.

 

==> 6 meses

Públicas: Pentavalente brasileira (DTP + Hib + hepatite B) / Pólio oral (VOP) / Pneumocócica conjugada 10-valente/ Gripe (no outono)
O que o esquema particular tem de diferente: Opção particular: A versão acelular da DPT (DPaT) dá menos reação. Também existe uma versão que junta a pentavalente semelhante à dada pelo governo com a pólio inativada, formando a hexavalente, mas a própria Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda a forma oral da vacina contra a pólio a partir dos 6 meses. As vacinas contra rotavírus e a pneumocócica têm versões mais completas.

Observação: Terceira dose das vacinas aplicadas aos 2 e 4 meses, mais a terceira dose da hepatite B. Se, com alguma dose anterior, o bebê teve reação ou ficou incomodado, não necessariamente isso acontecerá de novo, mas pode ocorrer. Siga as orientações do pediatra.

DTP + Hib + hepatite B: Terceira dose. Contra difteria, tétano, coqueluche, infecções provocadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b e hepatite B (quarta dose). É gratuita em postos de saúde. Os especialistas da Sociedade Brasileira de Pediatria recomendam, no entanto, quando possível, a versão acelular (DPaT), por ter menos risco de efeitos colaterais. Essa versão está disponível na rede particular. Não é obrigatório usar o mesmo tipo de formulação das doses anteriores.
Modo de aplicação: Picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

Pólio: Terceira dose. Previne a poliomielite (paralisia infantil). A vacina dada gratuitamente nos postos de saúde é a oral (VOP, ou Sabin), a da gotinha. A Sociedade Brasileira de Pediatria também recomenda a vacina oral (gotinha) aos 6 meses, desde que as duas primeiras doses tenham sido tomadas na versão da pólio inativada (VIP), que já é a padrão no sistema público também. Mas, a critério médico, pode ser dada a pólio inativada, na rede pública, junto com a DTaP + Hib + hepatite B, formando a hexavalente.
Modo de aplicação: A vacina oral (Sabin ou VOP) é em forma de gotinhas. Já a inativada (também chamada de Salk ou VIP) é aplicada junto com a hexavalente, no músculo da lateral da coxa (intramuscular).

Rotavírus: Terceira dose, prevista apenas no esquema de vacinação da rede particular (pentavalente, com esquema completo de três doses, aos 2, 4 e 6 meses). É obrigatória se criança tomou as duas primeiras doses da pentavalente.
Modo de aplicação: gotinhas.

Pneumocócica: Terceira dose. Previne alguns tipos de pneumonia e outras infecções causadas pela bactéria pneumococo. Passou a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações em 2010. Como existe mais de um tipo, é preciso dar o mesmo tipo da primeira e da segunda doses (atenção se tiver dado as doses anteriores na rede privada e quiser passar para a particular, ou vice-versa).
Modo de aplicação: picada no músculo lateral da coxa (intramuscular).

Gripe: A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda a aplicação da vacina contra a gripe (influenza) todos os anos para crianças de 6 meses a 5 anos. A cada ano o Ministério da Saúde oferece a vacina gratuitamente para determinada faixa etária (atualmente de 6 meses a 2 anos). A vacina da gripe deve ser aplicada de preferência durante o outono. Na primeira vez que a criança toma a vacina da gripe, são necessárias duas doses, com intervalo de um mês. É preciso reaplicar a vacina todo ano, porque todo ano o vírus muda.

==> 9 meses

Pública: Febre amarela
O que o esquema particular tem de diferente: Nada.

Febre amarela: Dose única da vacina contra o vírus da febre amarela para crianças residentes em áreas consideradas de risco, ou que se dirijam a elas. Estados em que se recomenda a vacinação: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Distrito Federal, Goiás, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Maranhão, partes dos Estados de São Paulo, Bahia, Paraná, Piauí, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Informe-se com o pediatra ou na unidade básica de saúde. Dada gratuitamente nos postos de saúde. Também disponível na rede particular.
Modo de aplicação: Picada subcutânea (com agulha curtinha) normalmente no braço, mas pode ser no bumbum ou na lateral da coxa.

==> 1 ano

Públicas: Pneumocócica / Tríplice viral (Obs.: No Estado de São Paulo, estão previstas com 1 ano a tríplice viral e a meningocócica C, em vez da pneumocócica. É apenas uma troca de ordem.)
O que o esquema particular tem de diferente: Tem uma dose a mais da vacina contra catapora, sendo a primeira com 1 ano e a segunda com 1 ano e 3 meses. No esquema gratuito, a vacina contra catapora é dada apenas com 1 ano e 3 meses. O esquema particular também inclui a vacina contra hepatite A, e já recomenda a vacinação contra meningocócica e a pneumocócica (disponível em versão mais completa), enquanto pelo programa público o reforço da meningocócica é feito em geral com 1 ano e 3 meses.

Tríplice viral (SRC, ou MMR): Primeira dose. Protege contra rubéola, sarampo e caxumba. Faz parte do calendário do Ministério da Saúde, portanto é aplicada gratuitamente nas unidades básicas de saúde. Também disponível na rede particular.
Modo de aplicação: Picada subcutânea (agulha curtinha) preferencialmente no braço.

Catapora (Varicela): Primeira dose de duas. Pode ser dada em uma picada isolada, no mesmo dia que a tríplice viral, ou na mesma picada, na quádrupla viral. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, observou-se que na versão com duas picadas separadas houve menos ocorrência de febre como efeito colateral. No Programa de Nacional de Imunizações é dada dentro da quádrupla viral, com aplicação única com 1 ano e 3 meses.
Modo de aplicação: Picada subcutânea (com agulha curtinha) normalmente no braço.

Hepatite A: Primeira dose de duas. Não faz parte do calendário do governo, portanto está disponível apenas em clínicas particulares. É recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria. O esquema sugerido é com 1 ano, mas o início pode ser adiado por alguns meses para dividir o número de aplicações. A segunda dose é dada seis meses depois da primeira.
Modo de aplicação: Picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular).

Meningococo C conjugada: Dose de reforço. No calendário do governo, o reforço gratuito está previsto para 1 ano e 3 meses. Para a Sociedade Brasileira de Pediatria, o reforço pode ser dado em qualquer momento entre 1 ano e 1 ano e 6 meses, e no Estado de São Paulo ela é aplicada nos postos de saúde com 1 ano. Protege contra a meningite e outras doenças disseminadas pela bactéria meningococo C.
Modo de aplicação: Picada no músculo da lateral da coxa (intramuscular).

Pneumocócica conjugada: Dose de reforço, segundo o calendário do Programa Nacional de Imunizações. Pode ser aplicada a qualquer momento entre 1 ano e 1 ano e 11 meses, mas a versão gratuita é dada com 1 ano. Em São Paulo, os postos de saúde a aplicam com 1 ano e 3 meses. Não há problema se houver diferença entre o tipo de vacina das primeiras doses e do reforço (10-valente ou 13-valente).
Modo de aplicação: picada no músculo lateral da perna, ou às vezes no bumbum.


 Fonte: Johnson's Baby


segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Como organizar a mala de maternidade – da mamãe e do bebê

A hora está chegando! A gravidez já está adiantada e a ansiedade só aumenta. O enxoval está pronto, o quartinho do pequeno também... E a mala da maternidade? Está arrumada? Para evitar a correria, respire, e comece a organizar o que irá levar para você e para o seu bebê. O ideal é que a mala esteja pronta desde o sétimo mês de gestação para não haver desgastes desnecessários, afinal, você estará sobre muita pressão. Aqui vai uma lista com os itens essenciais para colocar na mala (nós temos vários modelos lindos!) com a quantidade suficiente para ficar três dias no hospital. 

Organize-se e aproveite o grande momento!


==> Para a mãe!

3 pijamas ou camisolas com abertura na frente

1 robe

3 sutiãs de amamentação

6 calcinhas grandes

1 par de chinelos

Objetos de higiene pessoal (desodorante, xampu, escova de dentes, hidratante)

Uma muda de roupa para voltar para casa

Os documentos exigidos pela maternidade e pelo convênio médico

Os telefones de quem você quer avisar após o nascimento

Elástico de cabelo, para a hora da amamentação

Absorventes (nem sempre o que o hospital oferece é o que você está acostumada a usar)

Um kit básico de maquiagem, como batom e corretivo


==> Para o bebê

6 macacões

6 bodies

6 calças com pé (não se assuste com a quantidade! O normal é o bebê trocar pelo menos duas vezes por dia de roupa na maternidade)

2 casaquinhos (se for inverno)

Kit com fraldas de boca

Enfeite para a porta do quarto e lembrancinhas

Opções de mala de maternidade disponíveis aqui, na Babette Bebê!



*DICAS IMPORTANTES

- Lave as roupas do bebê antes de usá-las (veja como fazer isso aqui)

- Deixe os conjuntos separados por troca. Assim, as enfermeiras não vão ter de perguntar para você a todo instante que roupa ele vai vestir

- Evite modelos com alfinetes, elásticos, golas e babados. Além de atrapalhar a amamentação, esses enfeites podem machucar o bebê

- Compre roupas com aberturas na frente e botões de pressão. Elas são bem mais práticas no momento da troca

- Não é necessário levar sapatinhos e meias, os macacões já cumprem a função de aquecer os pés do bebê. O mesmo vale para os produtos de higiene pessoal que, geralmente, são fornecidos pela maternidade. De qualquer forma, consulte o seu hospital

- Leve uma manta para enrolar o bebê – não só por causa do frio, mas também porque, com certeza, todo mundo vai querer pegá-lo no colo! As Saídas de maternidades são ótimas opções, pois vem com o bodie e a manta.



Fontes: Rosemaria Tarrilha Pirollo, gerente de enfermagem da Maternidade Pro Matre Paulista (SP); Silvia Aline Espósito, enfermeira supervisora do Hospital Santa Catarina (SP) - site Revista Crescer

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Natal na Babette Bebê: confira algumas roupinhas para seus filhos celebrarem a data!

A Babette Bebê já está em clima de Natal! Nossa loja está preparada para receber toda a família na época mais emocionante do ano. Venha conferir nossa decoração especial e as novidades em enxoval e roupinhas fofas para seus filhotes passarem mais lindos ainda as festas de final de ano! 

Confira algumas opções!

  • Para as meninas! 

Vestido florido verde e rosa: com manga japonesa em tecido 100% algodão. Disponível apenas nessa estampa! Temos nos tamanhos 1a, 2a e 3a.

Vestido Florido Verde e Rosa


Macacão passáros: curto confeccionado em malha 100% algodão com bordado.Disponível apenas na cor branca. Temos nos tamanhos RN, P, M e G. 

Macacão Pássaros



  • Para os meninos!


Conjunto pólo: são duas peças fofas, camiseta pólo meia manga e bermuda em sarja 100% algodão. Temos apenas nessas cores. 

Conjunto Pólo


 
Macacão xadrez: modelo curto com gola em tecido xadrez 100% algodão.Apenas nessa estampa. Temos nos tamanhos P, M e G. 

Macacão Xadrez


Venha nos visitar!  www.babettebebe.com.br

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Chupeta: descubra 6 coisas sobre o item indispensável no enxoval do bebê

A chupeta divide opiniões de mães, médicos e especialistas da área infantil. Contudo, antes de decidir se o item é vilão ou mocinho, o importante é descobrir mais sobre o assunto antes de decidir se seu filhote irá usá-la ou não. A seguir, seis coisas que toda mamãe precisa saber tais como, se prejudica o aleitamento e a dentição ou até quando a criança pode usar, entre outros questionamentos.



Confira!





1 - Atrapalha a amamentação? 
Vários estudos indicam que sim. Tanto é que a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) recomendam oficialmente a não utilização de bicos e chupetas desde o nascimento. A musculatura e a posição da língua que o bebê usa para sugar a chupeta é diferente da usada para mamar, o que confunde a criança. Quem apesar disso decidir oferecer a chupeta ao bebê só deve fazê-lo quando a amamentação estiver estabilizada, depois de três ou quatro semanas de vida da criança.

2 – Prejudica a dentição? 
Se a sua preocupação é que os dentinhos do seu filho fiquem tortos, há indícios de que, se a criança largar o acessório até os 2 anos, eles voltariam ao normal. No entanto, há outros problemas. O uso da chupeta pode favorecer alterações na respiração, na postura corporal, na fala e na mastigação. Se for usar, sempre opte pelos tipos ortodônticos.




3 – Até que idade meu filho pode usá-la? 
Ela deve ser retirada a partir de 1 ano de idade e, no máximo, até os 2. A chupeta tem de ser usada com moderação. Ou seja, não dá para a criança ficar o dia inteiro com ela na boca. Assim, o uso deve ser limitado apenas para dormir, já que a criança tende a cuspi-la depois, e em alguns casos específicos. Por exemplo, no avião, para proteger o ouvido durante a subida e a descida da aeronave, após a vacinação e quando a criança estiver chorando muito. Mas, nesses casos, o efeito é o mesmo do que dar o peito.




4 – O que é pior, chupeta ou dedo? 
O dedo é pior, pois será mais difícil a criança abandonar o hábito. O bebê não pega a chupeta sozinho, mas pode colocar o dedo na boca mesmo dormindo.




5 – A chupeta alivia a cólica do bebê? 
Em um primeiro momento, pode ser que sim, porque acalma (ou mesmo distrai) a criança. Mas, por outro lado, a criança pode engolir ar – e isso só piora a cólica. 





6 - Que cuidados devo tomar com a higiene? 
A chupeta deve ser lavada com água corrente toda vez que cair no chão e, de preferência, esterilizada diariamente. E ser trocada a cada dois meses.



Fontes: site Revista Crescer (Tania Shimoda, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo; Dóris Rocha Ruiz, odontopediatra da Unifesp)

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Dicas de viagem: tipos de praias ideais para levar seu bebê

O feriadão de novembro chegou! E com ele o início da abertura das férias de final de ano. Muitas famílias escolhem o litoral para passar dias tranquilos. Se você faz parte deste grupo e tem um bebê lindo, precisa selecionar com cuidado a praia que irá. O local para ser perfeito precisa cumprir vários requisitos para ser um paraíso para você e para o bebê! Confira algumas dicas e aproveite!


1. Com infra-estrutura: sem isso não dá, afinal, praia não pode significar dor de cabeça. Portanto, opte por lugares que tenham boas condições hoteleiras, alimentares e, principalmente, sanitárias.


2. Não vá para um hotel isolado: nessas horas o ideal é escolher um resort ou uma pousada de fácil acesso para o caso de emergências. Na hora de ir à praia, escolha ficar perto do hotel onde está hospedado, pois o bebê pode sentir sono ou fome fora do horário, pode se sujar além de uma simples troca de roupa. Em casos mais complicados, ele pode vir a ter febre repentina, dado o fato de estar fora de casa e vivendo uma situação diferente do cotidiano.


3. Escolha um local cômodo para você e o bebê: se instale numa faixa de areia que tenha uma "base de apoio" por perto, para trocas de fralda, alimentação e um soninho da tarde. Se conseguir chegar ao hotel, pousada ou casa de praia em uma rápida caminhada, melhor.


4. Resorts, ótima opção: Alguns voltados para famílias contam com facilidades como berçário e copas de bebê equipadas com frutas, microondas, geladeiras e cadeirões. Caso não seja possível se hospedar tão perto do mar, escolha uma praia que tenha pelo menos um banheiro limpinho nas redondezas (pode ser o de um restaurante ou de uma barraca confiável e bem estruturada).


5. Evite praias sujas: Informe-se sobre a qualidade da água na imprensa local -- as entidades estaduais costumam divulgar boletins com o nível de poluição de cada praia.


6. Praias barulhentas: Fuja das praias onde se ouve música alta o dia inteiro. Não pense que "se eu gosto, meu filho vai gostar também" -- bebês têm ouvidos sensíveis e podem se irritar facilmente.


Fonte: Babycenter.com

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Maternidade: Enfeite para porta e lembrança Babette Bebê

Quando a mamãe vai para a maternidade, o lugar vira a sua segunda casa. Por alguns dias, esse será o endereço da nova família, portanto, se tornará o ponto de encontro de familiares e amigos. Então, nada como receber os visitantes de maneira singela e agradecê-los com mimos a visitinha fofa de boas vindas. Para essa ocasião especial, nós temos dois itens indispensáveis para quem deseja ser anfitriões de primeira grandeza: o Enfeite para porta de maternidade e a lembrança de maternidade. O primeiro é uma maneira de apresentar a todos a chegada do filhote e o segundo é um gesto de carinho para aqueles que tiraram uma horinha do dia para celebrar o nascimento do seu pequeno. 

Que tal?



Enfeite para porta de maternidade: feito em tecido com aplicação. Disponível em estampas e cores variadas. Produto sob encomenda. Tamanhos: 20 x 20 cm




Lembrança de maternidade vaso de flores: Kit composto de vaso e vinte unidades de lápis com enfeite tulipa em tecido. Confeccionado sob encomenda, por isso a cor é o cliente quem escolhe.



Visite nosso site: www.babettebebe.com.br 

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

7 Dicas para os pais de primeira viagem

Hoje o post é para os pais de primeira viagem que querem ajudar, mas quase sempre se atrapalham nas tarefas do dia a dia. Para ser participativo, a mamãe deve inseri-lo na rotina do bebê para que ele se sinta seguro na realização das tarefas. Para a mulher parece fácil, já que desde pequena esse universo é muito presente, desde os tempos de brincar de boneca. Porém, com os homens é diferente -eles podem ser atenciosos e participativos, mas o traquejo na hora de segurar o bebê ou dar banho, por exemplo, se tornam um bicho de sete cabeças. Certos momentos, como colocar o pequeno para dormir é importante para criar laços e assim fortificar a relação entre pai e filho. Com algumas orientações práticas, os papais irão tirar de letra. Entregue essas 7 dicas para ele  e boa sorte!

Confira!


1. Manuseie o bebê com cuidado: o recém-nascido é muito frágil, por isso precisa de cuidados extras ao ser envolto nos braços. Por isso, fique atento com a sustentação da cabeça e pescoço. Ao pegá-lo no colo, dê apoio, principalmente, a essas regiões para não sacudir o corpinho. Para acordá-lo, faça cosquinhas delicadamente nos pés ou sopre, suavemente, o rosto.




2. Troque as fraldas sem medo: o primeiro passo é ter todo o material necessário para trocar o bebê, além das fraldas: creme para assaduras, água morna, algodão e lenços umedecidos formam o kit de higiene. Papais devem ter a mão suave para limpar a região genital de meninos ou meninas. E lembre-se de lavar as mãos antes e depois de cada troca.



3. Banho pede atenção à temperatura da água: segure a cabeça com uma mão e coloque-o na banheira, ou no balde (como sugerem as mais modernas) com a outra. A temperatura da água deve estar morna (o teste pode ser feito com o contato do cotovelo ou das mãos do papai na água). Com as pontas dos dedos, lave a cabeça com cuidado para não cair xampu nos olhos. Para isso, coloque a mão sobre a testa do pequeno. Em seguida, passe sabonete sem perfume no restante do corpo. Após o banho, envolva o filho com toalha dos pés à cabeça.



4. Bebê não dorme de bruços: o ideal é colocar o bebê para dormir de barriga para cima, pois assim ele consegue tossir, chamando a atenção dos pais e evitando problemas graves como engasgar por causa do refluxo.



5. Choros têm timbres e horas diferentes: o choro varia entre as crianças, precisando de convívio para relacionar intensidade com motivo do pranto. Mas no geral indicam fome, sede, fralda suja, calor, frio e até mesmo cólica. Quanto maior o contato com o bebê, mais fácil identificar o que o aflige e corrigir no menor tempo possível.


6. Alimente o pequeno com cuidado: quando o pequeno passa a contar com a mamadeira para se alimentar, ele consome entre 50 e 90 ml de leite a cada mamada. Depois de tomar todo o leite, o ideal é colocá-lo para arrotar, assim, mantenha o bebê de pé apoiado no corpo com a cabeça sobre seu ombro. Sustente as costas e cabeça com uma mão e dê tapinhas nas costas. As famosas papinhas, doces ou salgadas, só podem ser introduzidas a partir do sexto mês. Neste caso, a atenção fica por conta dos alimentos, que devem ser frescos. Também tome cuidado com a temperatura da comida, assim, experimente antes de levar à boca do bebê.


7. Não tente competir com a mãe: por uma ligação mais próxima com a mãe, que o amamenta, ou que passa mais tempo com o bebê, eles têm um elo especial, e o pai deve entender isso sem crise. Cabe ao papai estar presente e participar da vida do novo membro da família o máximo de tempo possível. Segure o bebê quando quiser, sorria para o bebê quando tiver vontade. Estabelecer o vínculo é mais simples do que você imagina.

Com todas as dicas dos especialistas anotadas o super pai está pronto para assumir o papel que lhe cabe. Se surgir qualquer dúvida vale procurar um profissional.


Fonte: site Terra


quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Vestidos de festa para as princesinhas!


Chegou um evento e não sabe ainda o que irá vestir na sua filhota? Fique tranquila, pois aqui na Babette Bebê, nós temos vários vestidos lindos de festa que irão deixar as meninas ainda mais princesas! Nossas roupinhas são confeccionadas em tecido 100% algodão e/ou em malha, com estampas variadas, sempre com motivos fofos como lacinhos, frutas, poás, flores, entre outras. Tudo trabalhado na fofura nível máximo! 

Confira!






Visite nosso site e confira mais modelos! www.babettebebe.com.br



segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Estimule seus filhos com muitas brincadeiras: conheça algumas e divirta-se


Já é sabido que as brincadeiras fazem bem às crianças. Através delas, os pequenos são estimulados a desenvolver o equilíbrio, a coordenação neuromotora e rítmica, o raciocínio lógico e ainda a sociabilidade e a competitividade saudável. Além disso, a hora da brincadeira é o momento mais feliz onde as crianças dividem as risadas, interagem com outras crianças, com a família, gerando uma situação extremamente saudável tanto para os pais quanto para os pequeninos. E para entrar de vez nesse universo das brincadeiras, o interessante são os pais entenderem como cada uma delas funciona e o que são capazes de fazer em prol do desenvolvimento infantil. 

Vamos lá?


Amarelinha
Para montar a amarelinha, pegue um giz e faça no chão vários quadradinhos, que deverão ser intercalados com um e dois espaços, começando no número um e terminando no 10. Lembre-se de pintar o céu e a terra, onde a criança não deve pisar. Com uma pedrinha, basta jogar nos números e pegá-la no caminho



Vantagens: além de fazer movimentos mesclados com um e dois pés no chão, a criança tem a possibilidade de se familiarizar com os numerais. 


Pique esconde
Outra brincadeira muito famosa, o pique-esconde é divertido e pode envolver várias idades. Escolha um membro para fazer a contagem, que pode ir de 1 a 10 ou de 1 a 100, dependendo do número de participantes. Enquanto isso, os demais se escondem. Ao fim da contagem, o escolhido passa a procurar os amigos em todos os esconderijos possíveis. O primeiro a ser achado será o próximo a procurar.



Vantagens: estimula a noção de estratégia, de trabalho em equipe e até o controle da ansiedade para ser encontrado ou encontrar os escondidos.


Dança das cadeiras
Reúna as crianças e coloque uma cadeira a menos que o total de participantes. Coloque-as em circulos, uma de costas para a outra, e ligue a música. Quando parar o som, todos devem sentar rapidamente, aquele que ficou sem um lugar sai. A brincadeira progride até que dois participantes disputem a última cadeira. 



Vantagens: atenção e agilidade são requisitos básicos para a brincadeira. A atividade também ensina a lidar com a frustração, já que quem fica sem cadeira está fora do jogo.


Detetive
Essa brincadeira é ótima para crianças um pouco maiores e depende apenas de uma folha de papel e lápis. Conte quantos participantes estarão no jogo e faça papeizinhos para cada um deles: a maior parte deverá ter escrito "vítima", enquanto um receberá a palavra "policial" e o último, "ladrão". Feche os papéis, promova um sorteio e garanta que ninguém conte qual será seu personagem nesta rodada. Cabe ao "ladrão" desvendar quem são as vítimas, que estarão fora do jogo assim que ele piscar para elas. O "policial", por sua vez, deve perceber quem é o "ladrão" e dar voz de prisão antes que todas as vítimas tenham deixado a partida. 



Vantagens: esse jogo depende de concentração e, por isso, pede silêncio e muita observação das crianças. Além disso, ele também estimula a analisar as ações do outro e criar estratégias a partir disso.


Loucos por games
Ficou com saudade da sua época de criança? Pois é, a chamada velha infância pode atrair e muito os pequenos para um dia superdiferente. Se mesmo depois de diversas tentativas, contudo, seu filho ainda se mostrar mais inclinado aos games de tablets e videogames, o conselho do pediatra é dar preferência para aqueles com sensores de movimento, que deixam o corpo em atividade e permitem maior interação.



Fonte: site Daqui Dali


sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Como tirar CPF, RG e Passaporte para bebês e crianças!

Quando se tem filhos há centenas de coisas para resolver no dia a dia. Porém, há outras que acabam esquecidas, mas que, num determinado momento, precisará ser feita, pois são fundamentais. Quer um exemplo? Surgiu uma viagem para o exterior na qual a família toda terá que ir. Mas seus filhotes ainda não tem passaportes. E então, o que fazer? Só resta correr contra o tempo, pois esse documento demora a ser expedido. Outras documentações também são importantes como RG e CPF. Por isso, mamãe, anote as dicas de como tirar esses documentos para você respirar tranquila e estar preparada para as diversas situações que estão por vir!

Confira! 

 

==> Passaporte 

 

Como tirar?

Antes de comparecer a um posto da Polícia Federal, os pais devem acessar o site da instituição para realizar um agendamento, preencher um formulário e pagar a taxa de emissão. No dia marcado, é preciso levar RG ou certidão de nascimento da criança, CPF e autorização expressa dos pais ou responsável legal para concessão do passaporte para menor conforme modelo disponível aqui. No caso de crianças menores de 3 anos, é necessário também levar uma foto de rosto 5X7, recente, colorida e em fundo branco. Isso porque os bebês podem ficar inquietos na hora de tirar a foto no local. Lá, o responsável terá também de preencher o Formulário de Autorização para Obtenção de Passaporte para Menor.

Por quê?
O passaporte é exigido para a entrada em outros países. O seu uso só é dispensável no caso de viagens pela América do Sul. Para visitar a Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Uruguai e Venezuela, basta levar o RG da criança. Portanto, se você pretende viajar com o seu filho, deve se programar para tirar o documento com antecedência.

Quanto custa?
A taxa de emissão custa R$ 156,07.

Tem prazo de validade?
O passaporte é válido por cinco anos, desde que a criança tenha 5 anos ou mais. Até o 4 anos, a validade é diferenciada. Confira abaixo:

0 a 1 - 1 ano
1 a 2 - 2 anos
2 a 3 - 3 anos
3 a 4 - 4 anos
4 em diante - 5 anos

 

==> RG 

 

Como tirar?

O responsável pela criança deve comparecer a um posto de identificação civil com um documento com foto para comprovar seu parentesco com a criança, a certidão de nascimento original do filho e uma foto 3x4 atual, tirada em fundo branco.

Por quê?
A carteira de identidade ou RG (Registro Geral), como é popularmente conhecida, é um documento emitido para cidadãos nascidos e registrados no Brasil, e para pessoas nascidas no exterior que sejam filhos de brasileiros. Ela é emitida pela Secretaria de Segurança Pública de cada estado. Muitos pais optam por tirar nos primeiros anos de vida das crianças por ser um documento mais prático e ter maior durabilidade do que a certidão de nascimento. Ele também será necessário para viagens para a América do Sul, caso a criança não tenha passaporte.

Quanto custa?
A primeira via do documento, que pode ser emitida em qualquer idade, é gratuita. Para tirar a segunda via, é preciso pagar, e o custo varia de acordo com o estado em que a criança mora. Em São Paulo, por exemplo, o valor é de R$ 27,66.

Tem prazo de validade?
Não existe prazo de validade para o documento, mas, por ser um documento com foto, é indicado que uma nova via seja solicitada cada vez que os traços físicos sofrerem alterações significativas. Ou seja, se você tirou quando seu filho tinha 1 ano e agora ele já tem 10, vale renovar o documento. Para viagens aos países da América do Sul, nos quais não é necessário ter passaporte, o documento deve ter sido emitido há menos de 10 anos.

==>CPF

Como tirar?

Recém-nascidos e crianças podem tirar o documento. Para fazer o cadastro, os pais devem ir nas entidades públicas conveniadas (variam em cada estado), ou nas agências do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal ou dos Correios. É necessário levar um documento de identificação da criança que comprove naturalidade, filiação e data de nascimento (RG ou certidão de nascimento) e do responsável legal.

Por quê?
O CPF (Cadastro de Pessoa Física) é um banco de dados gerenciado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil que armazena as informações cadastrais dos cidadãos.

Quanto custa?
Nas entidades públicas conveniadas, não há custo. Já no Banco do Brasil, na Caixa Econômica Federal e nos Correios, é cobrada uma taxa de R$ 5,70 para a emissão do documento.

Tem prazo de validade?
Não.




Fonte: site Revista Crescer